Abram o link para verem mais um vídeo sobre as trapaças da pandemia.
https://x.com/IceSohei/status/1845791881143496829/video/1
Abram o link para verem mais um vídeo sobre as trapaças da pandemia.
https://x.com/IceSohei/status/1845791881143496829/video/1
Passo muito tempo ligado ao Mundo no meu computador. E sempre tenho a meu lado uma boa companhia. A última, um vinho do Porto branco, não aguentou uma vida de mais de 70 anos e ficou ruim. Mas usá-lo-ei na culinária, conforme a Lei de Lavoisier... Fui ao baú buscar outra companheira. Vou ver como se comporta esta aguardente velhíssima...
Esta semana tem sido demasiado pesada para mim. Pensei em tomar algo forte que, de alguma forma, atenuasse as dores físicas e psíquicas. Lembrei-me que tinha um garrafão de cachaça de Montes Verdes que um dia um amigo meu me trouxe. Passei-a do garrafão para garrafas de 1 litro (também um ritual interessante). Vi, com surpresa, ser amarelinha. Talvez curtida em barril de carvalho. Uma delícia no primeiro trago; melhor nos seguintes. Enchi nòvamente o copo para fazer um brinde aos meus amigos. Falando de copo, este tem o distintivo do meu Internacional e foi presente que o meu neto Lucas trouxe de Alagoas. Afinal, em Alagoas tem algo bom --- torcedores do Colorado... Um abraço a todos. Saúde!
Esses navios faziam a linha de Lisboa a Díli, capital da então Província Ultramarina, Timor, no sudeste asiático. Antes da Guerra dos 6 Dias passava pelo Canal do Suez e aportava em Macau, Singapura, Hong Kong.
Depois do fechamento do Canal, para a mesma viagem contornava-se a costa ocidental e um pouco da oriental africana com paragens em Luanda, Lobito, Benguela e Moçâmedes (Angola), Lourenço Marques e Beira (Moçambique). Algumas vezes fazia uma linha directa de Moçambique a Timor; outras vezes parava nas citadas cidades asiáticas.
A minha viagem para Timor no navio Índia, já como fretado pela Estado Português para transporte de tropas, foi em Fevereiro de 1968. Foi a primeira viagem a não usar o Canal do Suez. 45 dias foi a duração. Luanda e Lourenço Marques (hoje Maputo) foram as duas escalas. De lá até Díli, foi uma reta nessa casca de noz. Uns dias de calmaria e outros de mar encrespado.
O regresso, depois de missão cumprida, em 1970, foi no navio "Timor" (foto). Assim mesmo, com ferrugem e outros detalhes ornamentais...
Desta vez parámos em todas as cidades africanas citadas anteriormente. Foram 60 dias.
Posso bradar aos 4 ventos que já fui marinheiro, sem namorada em qualquer dos portos...