Perpignan. Conheço muito bem esta cidade francesa. Situa-se no sudeste do país, próxima ao Mediterâneo e aos Pirinéus. Estive lá durante alguns dias numa tentativa de trabalhar nas vindimas da região, um daqueles bicos que procurava em tempo de vacas magras e noutros tempos.
Não tendo obtido êxito quando daquela tentativa, também não desanimei e, do útil, passei para o agradável. Existindo um bom parque de campismo, ali encostei a minha Trafic da Renault e montei a minha base de permanência. Diàriamente fazia as minhas incursões turísticas na região.
Já deu para notar que, tanto em relação à minha viatura como à região, tenho uma preferência especial pelas coisas francesas. Porém, com relação às mulheres e isso eu afirmo por experiências vividas, muitas até mesmo e sem querer dar uma de gostosão, a minha preferência eram as suecas.
Mas, o que as suecas têm a ver com a França? --- poderão perguntar. Poderão até perguntar porque não as espanholas, italianas, enfim.
Mas, o que as suecas têm a ver com a França? --- poderão perguntar. Poderão até perguntar porque não as espanholas, italianas, enfim.
É que sempre considerei as suecas uns verdadeiros aviões, independentemente de uma certa frigidez, pois tanto as mulheres suecas que considero verdadeiros aviões, como os própriamente ditos aviões suecos, são muito eficientes nos seus vôos depois que se esquentam as turbinas.
Hoje caíram dois aviões de caça franceses Rafale no mar e perto de Perpignan. O Brasil está estudando uma opção de compra desse tipo de aviões e entre as três estão os franceses e os suecos, além dos americanos.
Escrevi o termo "estudando" em itálico exactamente porque não me considero um tonto e os meus leitores entenderam muito bem... Agora, não jogaram farofa no ventilador dos que refrescam a opção francesa, mas sim pimenta. Vai arder! Quem sabe se um gelinho sueco não vai cair bem?...
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