A professora pergunta a um aluno:
- Wandercleison, diga aí um verbo.- Bicicreta.
- Não é bicicreta... É bicicleta! E bicicleta não é verbo.
Depois, perguntou ao segundo aluno:
- Helvispresli, diga aí um verbo.- Prástico.
- Não é prástico... É plástico! E plástico não é verbo.
A professora, desesperada, perguntou ao terceiro aluno.
- Janedílson, diga aí um verbo.- Hospedar.
- Muito bem! Hospedar realmente é um verbo!
Agora diga-me uma frase com o verbo que escolheu.- Hospedar da bicicreta são de prástico!...
- Wandercleison, diga aí um verbo.- Bicicreta.
- Não é bicicreta... É bicicleta! E bicicleta não é verbo.
Depois, perguntou ao segundo aluno:
- Helvispresli, diga aí um verbo.- Prástico.
- Não é prástico... É plástico! E plástico não é verbo.
A professora, desesperada, perguntou ao terceiro aluno.
- Janedílson, diga aí um verbo.- Hospedar.
- Muito bem! Hospedar realmente é um verbo!
Agora diga-me uma frase com o verbo que escolheu.- Hospedar da bicicreta são de prástico!...
O texto acima é uma conhecida piada. Porém, alguém duvida que estamos caminhando para isso?
Com o livro didático, distribuído pelo Ministério de Educação e Cultura, que defendeu o uso da "linguagem popular", com erros grosseiros de português, não estaremos longe de conviver com situações desse calibre como a acima descrita.
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