domingo, setembro 06, 2015

Imigrações

Sem expressar a minha opinião, transcrevo hoje dois artigos muito interessantes sobre o mesmo assunto e com muita actualidade.

Estas são as palavras de uma senhora residente na Alemanha e que vive de perto esta polémica dos refugiados da guerra. Achei, pessoalmente, importante partilhar este relato (que alguns interpretam como racismo) e então traduzi, na íntegra, este artigo para que tenham a oportunidade de ler (e partilhar se acharem). Aqui vai:

“Amo ver como muitos implementaram em si mesmos a novela dos media acerca dos pobres refugiados e transformaram-nos em vítimas do racismo e da superioridade dos arianos dos estados civilizados.
Correm rios e rios de lágrimas, sem que ninguém se pergunte o porquê destas pessoas, fugindo da guerra, não se refugiaram em estados próximos das suas fronteiras, em estados com a mesma religião, valores e princípios.
Porque preferem morrer em botes de trânsito juntamente com as suas famílias, porque preferem dar 13.000 euros a um “guia” para os trazer à Alemanha, em vez de irem para um lugar bom e calmo. Exato.
Porque nos respectivos estados têm de trabalhar. Porque não recebem no mínimo 8 metros quadrados por pessoa. Ninguém nega que a sua situação é triste, ou que todos nós não iriamos fugir em caso de guerra. Mas ninguém se questiona de três problemas importantes:
1.O que lhes acontece nos próximos anos, dado que eles recusam a se integrar, a aprender a língua, a procurar trabalho. Suporta o estado 800.000 pessoas (caso da Alemanha) a partir dos impostos dos outros?
2. São violentos, consideram que a mulher é um objeto útil para a satisfação das suas necessidades e não conhecem o perdão. Como vais proteger os cidadãos, como estado?
3. Porque se direcionam exatamente para a Europa, diretamente para a Alemanha, Suíça, Itália. Será que não se transformarão de refugiados a asilados por critérios económicos?
Com todo o respeito, vocês não têm ideia do que falam. Alemanha está à porta de uma revolta desencadeada pelas forças extremistas e não é por acaso. Vivo numa pequena cidade de 22.000 habitantes, uma cidade acordada a receber 2.000 refugiados.
Desde que chegaram, só se tem visto lutas, violações de raparigas de 13, 14 e 15 anos e assaltos que bastem. Entram-vos dentro da garagem a meio do dia e procuram nas vossas coisas, correm atrás de raparigas menores pelas ruas gritando palavreados, tentam apalpar mulheres em locais públicos de todas as formas possíveis. E se os maridos intervirem, são pisados na rua ou nos estacionamentos.
95% deles são homens vestidos de Tom Tailor Denim. Andam em grupos de 7-10 pessoas e não olhares na sua direcção quando lhes passas ao lado, é uma mais valia, porque possivelmente levas. Tentei dar a uma mulher refugiada algumas roupas minhas, completamente novas, sem terem sido usadas, e puro e simplesmente fui blasfemada e corrida, devido ao gesto.
Muitas destas porcarias não chegam aos mass-media porque qualquer que se atrever a dizer algo é selado automaticamente como racista, e na Alemanha ninguém quer viver com este estigma.
Sim, encontram-se numa situação difícil e têm toda a minha compaixão pela sua sorte, mas se se recusam a comportar-se como seres humanos e a adotar as leis e as regras dos países que os adota, tem de se lhes recusar o acesso. Pode soar rude, mas depois de viveres no meio deles, passa-te.
Infelizmente, todos estes emigrantes vieram para viver numa comunidade, a qual não só a incomoda, porque isto até poderia ser fácil se fechar os olhos, mas também é injusto teres de começar de repete a viver com medo nas ruas da tua cidade, por causa da tua bondade e porque tentaste ajudar as pessoas.
Imaginem como se sentiram aquelas pessoas que viram as suas meninas de 14 anos a serem violadas e ninguém os pude ajudar em nada. Não se trata de serem sujos, de cheirarem a queijo estragado ou de forçarem as suas mulheres a usar a burkha. Estes são inofensivos. Estamos a falar daqueles que trazem a violência pura com eles, violência gratuita e injustificável.
Mesmo sob o pretexto de acordo de primeiro socorro, estas pessoas precisam de serem reeducadas antes de serem integradas em comunidades."

Artigo escrito por Iulia

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Ano de 2009
Discurso do Primeiro Ministro australiano, John Howard, à Comunidade Muçulmana.




Os imigrantes não australianos, devem adaptar-se. É pegar ou largar! Estou cansado de saber que esta Nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria dos australianos
A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade. A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!
A maior parte do australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta Nação sobre princípios cristãos e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.
Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco.
Este é o nosso país, a nossa terra e o nosso estilo de vida. E oferecemos-lhes a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade australiana: o direito de partir. Se não são felizes aqui, então partam.
Não vos forçámos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou".

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