Notei que a maioria dos visitantes do meu blog vieram atrás do que tenho publicado sobre frutas tropicais. Por isso, resolvi abordar o mesmo tema, nele mergulhando mais fundo e directamente. Faço questão de comprar as frutas sobre as quais me proponho falar, fotografá-las em várias fases para ilustrar as matérias, inclusivamente a degustação.
Esta frutinha linda dá até pena de abri-la… Tem a casca da cor do vinho e é grossa como a da romã.
É conhecida popularmente coma “Rainha das Frutas”. Pode até abrir-se com as mãos, mas usemos uma faca. O seu interior mostra gomos com uma polpa mole de consistência e aspecto dos da lexia.
O sabor é doce e agradável mesmo com uma pitadinha de azedo.
O povos orientais perceberam muitas das suas propriedades: tratar feridas contaminadas, tuberculose, malária, infecções de aparelho urinário, sífilis e gonorréia. Tem propriedades antiinflamatórias poderosas, e é conseqüentemente eficaz em tratar o eczema, a hiperceratose e doenças de pele relacionadas tais como a acne, psoríase e a seborréia. O mangostim tem um distribuição bastante equilibrada de nutrientes e se destaca como uma fonte muito rica de compostos fenólicos, o que lhe atribui importantes propriedades funcionais. Também altamente antioxidantes, que impedem a oxidação do colestrol ruim e rica em fibras.
Na casca estão presentes taninos (como no chá verde por exemplo) e as xantonas, substância que em laboratório comprovou os efeitos benéficos deste fruto. O fruto em si pode ser consumido como fruta normal e também apresenta benefícios, mas o principal efeito provém desta casca. O que se consome e vende por todo o mundo, deve ser elaborado com todas as suas partes: sementes, polpa e casca.
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