O investimento inicial está orçado em 148 milhões de euros, e as fábricas serão construídas em 40 dos 107 hectares do parque aeronáutico junto ao aeródromo de Évora. Uma será destinada à produção de estruturas metálicas (asas) e outra à produção de materiais compósitos (caudas). Inicialmente, as unidades serão dedicadas ao apoio logístico de jactos executivos construídos pela Embraer.
Como alentejano, filho adoptivo eborense e brasileiro ao mesmo tempo, manifesto uma satisfação muito especial perante o acontecimento. Comi o pão que o diabo amassou nos tempos da minha juventude vivida na região, bem como a maioria dos jóvens do meu tempo. O cenário não teve alterações profundas até hoje, mas talvez isto seja um sinal de novos tempos e que outros grandes empreendedores lancem o seu olhar para a planície alentejana. Os alentejanos corresponderão com a sua natural grandeza.
Sem comentários:
Enviar um comentário