segunda-feira, julho 24, 2023
O Rei sou Eu!
Ou acabamos com a indicação política dos Ministros das Altas Cortes ou os Ministros das Altas Cortes acabam com o Brasil. Só deu corrupção e impunidade. Esse sistema é arcaico, retrogrado e ditatorial. Não deu certo em nenhum lugar do mundo.
domingo, julho 23, 2023
segunda-feira, julho 17, 2023
sexta-feira, julho 07, 2023
Pobre Brasil
A ascensão da ignorância ou o governo dos estúpidos
“Quando um político mente destrói a
base da democracia.” (José Saramago (1922 - 2010).
Em 1959 estreou o filme “O
Rato que ruge”. O filme é uma sátira escrachada à política internacional. No
filme, um país fictício da Europa, fronteiriço à França e Suíça, chamado de
Grão-Ducado de Fenwick está em grave crise financeira.
A economia de Fenwick está na bancarrota,
pois o vinho, seu único produto de exportação, sofre a concorrência de um
produto similar mais barato criado nos Estados Unidos da América, seus antigos
importadores.
Os dirigentes do minúsculo
país, em busca de uma solução, perceberam que os americanos ajudavam todos os
países que perdiam guerras. Então os senadores e o primeiro-ministro
"Bobo" Mountjoy convencem a governante de Fenwick, a Duquesa Gloriana
XII, a declarar guerra aos americanos, com o único propósito de perder e depois
conseguir financiamento para a "reconstrução", numa referência ao
Plano Marshall que recuperou a Europa depois da segunda guerra mundial.
Como era um plano infalível, cheio de
malícia, e iria salvar o país da falência, típico dos que carregam cangalhas,
só a alta cúpula deveria saber do plano verdadeiro, o povo não, o povo só
deveria saber da declaração de guerra e de seus motivos. Afinal os perversos
americanos estavam oprimindo os habitantes de Fenwick. Nem generais podiam
saber. Nem o chefe das forças invasoras podia ser avisado que a intenção era
perder a guerra.
Em 2002 estreou outro filme.
Este, também uma comédia escrachada, foi filmado no Brasil. É uma
pornochanchada real. Nela, os brasileiros elegem o Presidente do país, o
semi-analfabeto Lula, candidato dos “comunas/ socialistas/ intelectuais/
artistas/ bichos-preguiça”.
No filme real os comunas
marxistas sopraram no ouvido do “apedeuta-analfa” que foi eleito Presidente que
ele, mesmo sem nunca ter lido um livro, também era um “intelectual”. Garantiam
isso citando Gramsci: “enquanto o “intelectual tradicional” atua sempre segundo
os critérios da abstração e da teleologia, pensando no futuro como
possibilidade utópica, o “intelectual orgânico” exerce seu papel na organização
da cultura com base na realidade e no contexto ao qual ele pertence”.
Maravilhado, Lula,
disseminou essa ideia pelo país! Agora Lula e todos os miseráveis, pobres,
descamisados eram todos “intelectuais orgânicos”. Que beleza! Passaram a ser
“analfabetos e miseráveis que possuíam vivência e no contexto ao qual
pertenciam”, segundo afirmavam os petistas de coturno que seguiam os
ensinamentos de Gramsci.
Ascenderam por decreto à
condição de pensadores, eruditos, cultos e doutos. Tinham “vivência”. Eram,
agora, Intelectuais. Só que orgânicos! Assim como os pássaros e outros animais
que fazem tudo sem ter ido à escola, constroem ninhos, sabem que fruta comer,
ou igual ao jumento que come capim, não come carne, ou a onça que come carne,
não come capim, os “intelectuais orgânicos” também tinham “vivência”. E tão
somente porque tinham “vivência”, também acreditaram que tinham conhecimento
sobre qualquer coisa, sem nunca ter estudado.
E assim surgiram os
“analfabetos funcionais” e os “universiotários”.
Filiados ao PT tornaram-se
revolucionários e sábios por decreto. Podiam candidatar-se a qualquer cargo!
Dirigir a nação. Afinal tinham “vivência”!
Sua eleição, no filme, é uma
prova de que o Brasil não é um “país sério” e muito menos para principiantes. E
rapidamente os tais “intelectuais de esquerda” e os “intelectuais orgânicos”
povoaram todas as instituições brasileiras disseminando a ideologia comunista e
afastando qualquer ideia que não fosse marxista da cena cultural e política do
Brasil.
Em 2006 repetiram a dose. Em
2010 provaram que estava tudo dominado. Em 2014 venceram novamente. Em 2016, o
povo cansado de tanta charlatanice, idiotice, lero-lero e roubalheira fez o
impeachment da mãe-do-povo-lulista-comunista, a “Presidenta da mandioca”.
Em 2018 elegeram Jair
Bolsonaro que era contra tudo o que os comunistas afirmavam ser bom para o
Brasil e a intenção do povo era que o Brasil fosse desratizado. Desinfetado.
Passado a limpo.
Mas em 2022, provando mais
uma vez que as instituições ainda estavam todas dominadas e que Jair Bolsonaro
e os “militares-melancias” não haviam desratizado o Brasil e que o Brasil não é
mesmo para principiantes, inacreditavelmente, o semi-analfabeto Lula condenado
a 12 anos de cadeia, depois descondenado pelo STF, voltou ao poder.
E todos os coleguinhas que
ajudaram a assaltar a nação brasileira foram soltos, e por Júpiter! ... Os que
estavam presos estão prendendo todos aqueles que os prenderam.
Em 2023, os “intelectuais tradicionais” sopraram nos ouvidos do “intelectual orgânico”, o semi-analfabeto Lula, e este afirmou batendo no peito que a “democracia é relativa”, expressando sem nenhum pudor tudo aquilo que os “Intelectuais de esquerda, artistas e universiotários” escondiam da população.
Então elaboraram um plano
perfeito, imitando os senadores e o primeiro-ministro "Bobo" Mountjoy
da minúscula Fenwick. O detalhe é que o plano brasileiro, elaborado pelo anão
diplomático Celso Amorim, tinha o objetivo de fazer o “Magnifico Mestre dos
Intelectuais Orgânicos”, Lula, ganhar o premio Nobel da Paz.
Durante os 4 anos do governo
Bolsonaro, Celso Amorim com ligações internacionais com os partidos de esquerda
da Europa e EUA e jornalistas esquerdistas espalharam “que Bolsonaro queria dar
um golpe, tinha um projeto de poder, que ele sujeitou o país à tutela militar:
gente da política e dos Poderes vai até os quarteis perguntar se vai haver
golpe, que a maior parte da elite política e econômica foi obrigada a aceitar
seu programa de destruição do “sistema”, que a degradação selvagem do país
havia sido tolerada: saúde, educação, desumanidade, preconceito, cafajestagem,
“rachadinha”, administração comezinha do governo, desprezo internacional...”.
Mentir está no DNA dos
comunistas e petistas brasileiros. Basta ver e ouvir Lula dizendo como mentiu
aos europeus. “O presidiário Lula, por exemplo, divertiu-se em 2014 relatando a
blogueiros ligados ao PT como mentia a crédulas plateias europeias, com a
cumplicidade de jornalistas brasileiros. Lula não contava que o vídeo da
confissão vazasse nas redes sociais. Às gargalhadas, debochou dos franceses por
acreditarem em suas lorotas”. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do
Diário do Poder.
No plano brasileiro traçado por Amorim, Lula, o “Magnifico Mestre dos
Intelectuais Orgânicos”, acabaria com a guerra da Ucrânia, transformaria por
conversa e por decreto as Ditaduras amigas do PT em democracias, formaria um
novo grupo de países hegemônicos para governar a terra e substituiria o dólar
pelo yuan chinês, criando uma nova moeda internacional e assim ganharia o
premio Nobel da Paz.
O “Pinóquio brasileiro” passou do plano a ação e viajou para o exterior
visitando 11 países: Argentina, Uruguai, Estados Unidos, China, Emirados Árabes
Unidos, Portugal, Espanha, Inglaterra, Japão, Itália e França.
Gastou o dinheiro dos brasileiros como se fosse seu para viajar e
mentir. Mentiu, mentiu, mentiu tanto que hoje é um pária no mundo. Envergonhou
a nação com sua estupidez e sua palermice.
Os europeus lhe deram uma banana. Os EUA o evitam.
É um rato que ruge sem que ninguém ouça.
Furioso e iracundo o “Magnifico Mestre dos Intelectuais Orgânicos” e seu
partido agora querem extorquir os brasileiros com mais impostos.
E a comédia escrachada brasileira prossegue. Agora, o “Magnifico Mestre
dos Intelectuais Orgânicos” ataca o Presidente do Banco Central, pede sua
cabeça, acusa o Presidente do Banco Central pelos problemas do Brasil e Lula
fala sobre economia e afirma que os “livros de economia estão superados” sem
nunca ter lido um e explica ao povo os juros altos, sem entender o que é juro
ou o que é juro simples... E fala tudo isso porque tem “vivência”.
Durante o programa Roda Viva, da TV Cultura, na noite desta
segunda-feira (3), o humorista Carlos Alberto de Nóbrega, vocalizando todos
aqueles que estão proibidos de falar, disse:
- “O que o senhor me explica de um presidente da
República, no dia que recebe o diploma de presidente, chorar e dizer que é o
primeiro diploma que recebeu na vida? Um homem que não tem um curso ginasial,
universitário, contábil, qualquer coisa que seja, ser presidente da República?
Por isso que o país está desse jeito”.
O filme, “O Rato que ruge”, é hilário e tem um final surpreendente.
Através do humor ele nos faz refletir e nos mostra que os poderosos jamais se
culpam pelos desastres que causam as economias das nações que dirigem. A culpa
sempre é dos outros.
O filme real brasileiro, uma espécie de pornochanchada sem
caracterização, ainda não terminou. Está longe de terminar. Mas ele também nos
ensina, por tudo que assistimos até agora, que enquanto não tivermos uma
educação verdadeira, sempre seremos enganados por idiotas que pregam a ideia de
“Intelectuais tradicionais” e “Intelectuais orgânicos”, transformando toda
gente desprovida de educação em massa de manobra.
Professor.
Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade