sexta-feira, novembro 28, 2014

Vinhos --- Estremocense premiado

O Vinho Monte da Pestana branco 2013, produzido pelo Monte Seis Reis, em Estremoz, foi distinguido com uma medalha de ouro no 1º Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola, organizado em parceria com a Associação de Escanções de Portugal.
O concurso decorreu nos passados dias 20 e 21 de Novembro, na FIL, em Lisboa, durante a Feira Portugal Agro. No total, participaram 175 produtores com 280 vinhos brancos e tintos de todo o país.
O vinho premiado é um vinho com alguma complexidade, de perfil inovador e carismático. Na nota de prova oficial do Monte da Pestana branco 2013 pode ler-se “sobressai a fruta e a frescura das castas. Na boca é revelador de boa acidez, com final agradável e intenso.”
Um vinho estremocense ousado e espontâneo que vai certamente conquistar os apreciadores.



In:  https://www.facebook.com/municipioestremoz

Cante Alentejano -- Publicidade

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quinta-feira, novembro 27, 2014

Explicando o Cante Alentejano

Cante Alentejano -- Gotinha d'ádua

Cante Alentejano -- Tais Quais

Cante Alentejano -- Alentejo, Alentejo

Cante alentejano -- Pias

Cante Alentejano


domingo, novembro 23, 2014

É alentejano, é bom!

Chama-se Sant’iago, tem um mês, nasceu no Alentejo e é a primeira cerveja biológica da Península Ibérica. Água, malte, lúpulo e levedura em meio litro de néctar engarrafado em Évora. Tal como Templus, irmão mais velho em forma de gin, Sant’iago é produzido artesanalmente, “com métodos ancestrais” e produtos biológicos. Foram precisos 25 mil euros para avançar com o projeto.
A cerveja não é o produto estreia da Oficina de Espíritos, a única destilaria/cervejaria do mundo biológica, que, num mês vendeu as quatro mil garrafas e cerca de dois mil litros da bebida que produziu no Alentejo e que seguiram para supermercados biológicos. João Monteiro, relações públicas da empresa – que começou por se chamar 3Bicos – explica que a decisão de produzir a cerveja foi natural.
“Quem tem uma destilaria, também tem uma cervejaria. O processo é o mesmo, com a diferença de que a cerveja fermenta e os destilados vão para o alambique”, revela. O álcool é produzido na cervejaria, extraído da cevada e do trigo, biológicos, mas os cereais são importados da Bélgica. “Tudo o resto é português”, diz.
A Sant’iago é a novidade da empresa para 2014 e os proprietários já têm planos de internacionalização. Para a semana, está agendada uma visita a Espanha e Angola e Moçambique são outros mercados que estão na mira dos empreendedores. Quando sai da cervejaria, cada garrafa custa dois euros, mas o preço de venda ao público depende da loja. “Sabemos que é possível encontrar uma garrafa de Sant’iago a 2,60 euros num sítio e a seis euros noutro”, explica João Monteiro. Na Taberna Moderna, em Lisboa, também é possível beber o néctar de cevada alentejano.
“Só existem três destilarias/cervejarias no mundo, uma no Reino Unido, outra nos Estados Unidos da América e outra em Portugal. A nossa é a única que é certificada biologicamente. Pelo menos, que nós tenhamos conhecimento”, adianta o relações públicas. A que sabe a Sant’iago? A cerveja, explica João Monteiro.
“Não querendo fazer frente a nenhuma cerveja artesanal, porque não as conheço a todas, penso que as pessoas que começaram a fazer cerveja artesanal quiseram começar a inventar. E nós tentámos fazer uma cerveja que soubesse a cerveja. É uma cerveja feita de cevada, como algumas cervejas industriais, só que é feita com métodos ancestrais”
Na primeira ronda de produção, João Monteiro e os sócios optaram por produzir quatro mil garrafas, mas é possível que tenham de aumentar a capacidade de produção em breve, que, neste momento, é de mil a 1500 garrafas por semana. “No próximo mês, podemos ter de quadruplicar a produção, mas temos de ter os pés bem assentes na terra. Uma coisa é um produto novo, que a pessoa compra por ser novo e depois não volta a comprar. Mas esse não é o feedback que temos tido. O feedback tem sido precisamente o contrário. As pessoas vão, compram uma garrafa e depois voltam para comprar cinco ou seis. Vamos esperar mais um mês para ver se o entusiasmo não é apenas por ser novidade”, revela.
Um vodka portuguesa e também biológica poderá ser a novidade da Oficina de Espíritos para o próximo ano e, entretanto, os empreendedores já estão a ensaiar um whisky alentejano. “Mas o whisky é uma coisa que leva o seu tempo a estagiar. Por isso, é provável que saia para o mercado lá para 2017″, revelou João Monteiro.

In Observador - http://observador.pt/2014/11/20/primeira-cerveja-biologica-iberica-nasceu-alentejo/

domingo, novembro 16, 2014

Brasil real


Monsaraz

Sempre que escrevo algo sobre o meu Alentejo, miro Estremoz (minha cidade natal) e Évora (minha cidade de adopção). Porém, o Alentejo é muito grande e totalmente belo, o que transforma numa certa injustiça focar este ou aquele lugar especialmente...
Porque curta é a vida de cada um de nós, nem os mais privilegiados terão a possibilidade de conhecer pessoalmente todos os recantos maravilhosos da Planície ardente. Mas, dentro da disponibilidade da agenda fisiológica de cada um, inscreva-se Monsaraz como uma das prioridades.
Vista do alto, como é o caso da foto de José Calixto, a pequena vila medieval parece um navio... O seu interior preserva as calçadas e tudo o mais das povoações fortificadas de antanho.
Turísticamente está bem aproveitada com um comércio típico e, principalmente, com excelentes pontos gastronómicos. A 30 kms de Évora, em direção à fronteira com a Espanha, poderá e deverá ser incluída numa meia dúzia de roteiros planeados.

Muda Brasil!

Quero ver o episódio que deu origem a esta charge, como o início de mudanças na Justiça do Brasil...

quarta-feira, novembro 05, 2014

Golpe

Sindicato de magistrados do MP considera "grosseira violação" expulsão de Timor-Leste

05 de Novembro de 2014, 09:08
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) considerou ontem uma "grosseira violação da independência do poder judicial" a decisão do governo de Timor-Leste de expulsar os magistrados portugueses do país.

"As atitudes do Estado de Timor-Leste para com os magistrados portugueses que aí se encontram são uma grosseira violação da independência do poder judicial e, por isso, incompatíveis com um Estado de Direito", indica o SMMP em comunicado, acrecentando que irá "denunciar a situação à Relatora Especial das Nações Unidas para a Independência do Poder Judicial".

Uma resolução do Conselho de Ministros timorense, publicada terça-feira em Jornal da República, ordena aos Serviços de Migração que expulsem, no prazo de 48 horas após a notificação, os funcionários judiciais internacionais que se encontram no país, onde se incluem sete portugueses: cinco juízes, um procurador e um oficial da PSP.

Segundo o sindicato, os magistrados exercem funções ao abrigo de programas internacionais de cooperação judiciária e da lei timorense e "sempre actuaram com independência e em obediência à lei timorense".

Para o SMMP, a expulsão dos juízes e dos procuradores "inviabiliza totalmente qualquer possibilidade de cooperação judiciária entre Portugal e Timor-Leste, agora ou no futuro".

"Se não for essa a posição do Estado português, deverão os conselhos superiores das magistraturas fazer cessar de imediato as comissões de serviço existentes e recusar autorizar novas comissões de quaisquer magistrados portugueses para esse efeito", refere.

Também ontem, a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) repudiou o afastamento de magistrados e solicitou às autoridades portuguesas e internacionais que tomem posição sobre esta violação de princípios do Estado de direito.

O Governo português já reagiu à decisão do governo de Timor-Leste, manifestando “profunda preocupação e desconforto” relativamente à ordem de expulsão e considerando que a participação portuguesa em programas de cooperação bilateral “deve ser reavaliada”.

Em comunicado enviado à Lusa, o Ministério dos Negócios Estrangeiros português “deplora, por claramente desproporcionadas, as súbitas revogações de vistos e de autorizações de estada, que considera graves e que imputa a razões alheias ao desempenho das tarefas atribuídas aos referidos funcionários internacionais”.


@Lusa

Alentejanices

Um alentejano montado num burro por uma estrada fora. A
determinada altura o burro parou e não quis andar mais.

Diz o homem:
- Este burro filho da puta parou e ê é que vou ter de levar a carga toda. Vou falar c/ o mecânico. Se ele põe um carro a andar deve também resolver o problema do burro.
E dirigiu-se a uma oficina próxima.
- Sr. mecânico, o mê burro parou, não quer andar e preciso de sua ajuda.
- Sr. Chico, eu vou dar-lhe 2 supositórios, 1 de pimenta e outro de malagueta. Você mete o 1º no rabo do burro. Se ele ainda assim não andar, mete-lhe o de malagueta. Mas cuidado, que ele pode acelerar demais...
- Tá bem, amigo, vô seguir os sês conselhos...


No outro dia...
- Então, sr. Chico, o burro andou?
- Se andou? Puta que o pariu... pus-lhe o 1º supositório no cú e ele saiu desembestado. Se não meto o de malagueta no meu, nunca mais o apanhava...

segunda-feira, novembro 03, 2014

Alentejanices


Um carpinteiro alentejano entra no posto da GNR e diz ao guarda de serviço:
- Sô guarda acabê de ser assaltado por um comunista!

- Por um comunista? pergunta o guarda - então conhece-o, não?
- Nã conheço nã senhori!
- então qual a razão que o leva a fazer crer que foi um comunista?
- A razão Sô guarda é que eli entrô na carpintaria, pegô no martelo e foi-se!