sexta-feira, dezembro 26, 2008

Alinhavos da crise

O "esquema" do petrodólar
A queda do dólar americano

As pessoas não compreendem a verdadeira razão que levou à guerra no Iraque. Não são armas nucleares, não é o terrorismo e não é por causa do petróleo. Tem sim, a ver com a proteção e manutenção do maior "esquema" do petrodólar americano.

Em 1971 os Estados Unidos imprimiam e gastavam muito mais din heiro que aquele que podia ser coberto pelo ouro que produziam e possuíam. Anos mais tarde a França exigiu dos Estados Unidos a redenção dos dólares que tinha acumulados em stock, em troca de ouro. Mas estes rejeitaram a exigência, já que de facto não tinham ouro suficiente para cobrir os dólares que tinham imprimido e usado para pagar bens por todo o mundo, cometendo desta maneira um acto de banca rôta.Por isso os Estados Unidos fôram ter com os Sauditas e fizeram um acordo --- a OPEP passaria a fazer todas as vendas de petróleo em dólares americanos. A partir daquele ponto, qualquer nação que desejasse comprar petróleo, teria que ter primeiro, em sua posse, dólares americanos. Isso queria dizer que essas nações teríam que pagar aos americanos com bens e serviços, em troca de dólares que estes se limitavam a imprimir.

Os americanos mantinham, assim "artificialmente" o valor comercial do dólar e compravam o petróleode graça (literalmente) ao imprimir esse dinheiro. O perfeito "almoço grátis" para os americanos, à custa do resto do mundo.

No entanto, o "esquema" começou a ser exposto quando Saddan Hussein começou a vender o petróleo do Iraque directamento por euros, anulando o acordo confortável que os americanos tinham com a OPEP. Saddan teria que ser detido. Como?

Os EUA "cozinharam" um pretexto para defender a guerra (o drama das torres gémeas), invadiram o Iraque e a primeira coisa que fizeram foi reverter a moeda de venda do petróleo para dólares americanos nòvamente. A crise monetária estava temporàriamente resolvida.

Mas Hugo Chavez, presidente da Venezuela, começou também a vender petróleo por outras moedas, além do dólar, e por isso houveram vários atentados contra a sua vida e tentativas de "mudança do regime' cujos rastos levam à CIA. O "gato petrodólar" tinha fugido do saco.O presidente do Irão, Ahmedinejad, ao assistir a isto, resolveu dar um ponta pé no estômago do grande Satã e fazer ainda mais --- vender o petróleo em todas as moedas, excepto em dólares americanos.

O jogo do petróleo e da moeda americana está a chegar ao fim. À medida que as nações do mundo começarem a perceber que podem comprar petróleo em troca de outras ou das suas próprias moedas, em vez de terem de usar dólares americanos, mais nações da OPEP irão abandonar o dólar.

A pior coisa para os americanos será que, eventualmente, terão também que comprar o seu petróleo em euros ou rublos, em vez de simplesmente emitirem dinheiro para o obter.Isso será o fim do império americano, o fim dos fundos para as forças armadas e a destruição da economia americana.O "grande esquema" está a chegar ao fim e não há muito que os americanos possam fazer acerca disso, excepto talvez, dar início a um nova guerra mundial.Aguardemos as "mudanças" de 2009.

"In Internet"

Vulcões

Há uns anos atrás, acho que bastantes, uma vez que a beldade está hoje com 68 e logo fará 69, Raquel Welch veio ao Brasil. Era um mulherão daqueles que muito turbinavam as nossas fantasias nocturnas e até mesmo diurnas em muito momenos de privações... Como todas as estrelas, só acessível aos olhares. Porém, no Brasil as coisas são diferentes, pois a qualquer momento há um lance inusitado. Assim aconteceu quando ela escutou de um admirador o termo "vulcão" com uma entoação assediosa, um galanteio mais ousado, que a levou a desejar conhecer pessoalmente o autor. O que rolou depois não sei.
Agora foi a vez de Madonna. Esta veio ao Brasil, também, neste final de ano para se apresentar em shows no Rio e São Paulo. Divorciada e portanto, livre, não resistiu ao charme de um jovem brasileiro de nome Jesus. Também não sei o que rolou e seria muita bisbilhotice da minha parte querer saber. Só sei que o pessoal aqui é fogo ardente e ela deve ter sentado no colo do Jesus neste Natal...
Há algum tempo eu tinha essa foto da diva guardada nos meus arquivos, esperando a oportunidade de lhe devolver o gesto público; chegou a hora para lhe dizer sifu tú!

Saúde pública

Coisa de nortista...

O sucesso

Estude e trabalhe bastante para ter muito sucesso na velhice

Presente de Natal

quinta-feira, dezembro 18, 2008

Teoria do búfalo

Quando uma manada de búfalos é caçada, só os búfalos mais fracos e lentos, em geral doentes, que estão atrás do rebanho, são mortos.
Essa selecção natural é boa para a manada como um todo, porque aumenta a velocidade média e a saúde de toda a manada pela matança regular dos seus membros mais fracos.
De forma parecida opera o cérebro humano: beber álcool em excesso, como nós sabemos, mata neurónios, mas, naturalmente, ele ataca os neurónios mais fracos e lentos primeiro. Neste caso, o consumo regular de cerveja, aguardente, whisky, vinho,rum, vodka, elimina os neurónios mais lentos, tornando o cérebro uma máquina mais rápida e eficiente.
E mais: 23% dos acidentes de trânsito são provocados pelo consumo de álcool. Isto significa que os outros 77% dos acidentes são causados pelos filhos da pu.. que bebem água, sumos, refrigerantes ou outra mer.. qualquer...
Colabore! Seja inteligente! JÁ PRÁ TASCA!...

sábado, dezembro 13, 2008

Pensamento do ano

Congresso Nacional: se gradear vira zoológico, se murar vira presídio, se colocar uma lona em cima vira circo, se colocar lanternas vermelhas vira prostíbulo, se der descarga não sobra ninguém...

O Nascer do Sol

Uma amiga me enviou por e-mail. Por comungar da mesma apreciação e achar muito interessante e pertinente, resolvi publicar aqui neste espaço para avaliação de todos vós.
Hoje, 27 de novembro de 2008, o sol saiu e conseguimos voltar a trabalhar. A despeito deO nascer do Sol brincadeiras e comentários espirituosos normais sobre esta "folga forçada" a verdade é que nunca me senti tão feliz de voltar ao trabalho. Não somente pelo trabalho, pela instituição e pela própria tranqüilidade de ter aonde ganhar o pão, mas também por ser um sinal de que a vida está voltando ao normal aqui na nossa Itajaí.
As fotos que circulam na internet e os telejornais já nos dão as imagens claras de tudo que aconteceu então não vou me estender narrando e descrevendo as cenas vistas nestes dias. Todos vocês já sabem de cor. Eu quero mesmo é falar sobre lições aprendidas. Por mais que teorias e leituras mil nos falem sobre isso ainda é surpreendente presenciar como uma tragédia desse porte pode fazer aflorar no ser humano os sentimentos mais nobres e os seus instintos mais primitivos. As cenas e situações vividas neste final de semana prolongado em Itajaí nos fizeram chorar de alegria, raiva, tristeza e impotência. Fizeram-nos perder a fé no ser humano num segundo, para recuperar-la no seguinte. Fez-nos ver que sempre alguém se aproveitará da desgraça alheia, mas que também é mais fácil começar de novo quando todos se dão as mãos.
Que aquela entidade superior que cada um acredita (Deus, Alá, Buda, GADU etc.) e da forma que cada um a concebe tenha piedade daqueles: - Que se aproveitaram da situação para fazer saques em Supermercados, levando principalmente bebidas e cigarros - Que saquearam uma farmácia levando medicamentos controlados, equipamentos e cofres e destruindo os produtos de primeira necessidade que ficaram, assim como a estrutura física da mesma. - Que pediam 5 reais por um litro de água mineral. - Que chegaram a pedir 150 reais por um botijão de gás. - Que foram pedir donativos de água e alimentos nas áreas secas pra vender nas áreas alagadas. - Que foram comer e pegar roupas nos centros de triagem mesmo não tendo suas casas atingidas. - Que esperaram as pessoas saírem das suas casas para roubarem o que restava. - Que fizeram pessoas dormir em telhados e lajes com frio e fome para não ter suas casas saqueadas. - Que não sentiram preocupação por ninguém, algo está errado em seus corações. - Que simplesmente fizeram de conta que nada acontecia, por estarem em áreas secas. Da mesma forma, que essa mesma entidade superior abençoe: - Aqueles que atenderam ao chamado das rádios e se apresentaram no domingo no quartel dos bombeiros para ajudar de qualquer forma. - Os bombeiros que tiveram paciência com a gente no quartel para nos instruir e nos orientar nas atividades que devíamos desenvolver. - A turma das lanchas, os donos das lanchinhas de pescarias de fim de semana que rapidamente trouxeram seus barquinhos nas suas carretas e fizeram tanta diferença. - À equipe da lancha, gente sensacional que parecia que nos conhecíamos de toda uma vida. - Aos soldados do exército do Paraná e do Rio Grande do Sul. - Aos bravos gaúchos, tantas vezes vitimas de nossas brincadeiras, que trouxeram caminhões e caminhões de mantimentos. - Aos cadetes da Academia da Polícia Militar que, ainda em formação, se portaram como veteranos. - Aos Bombeiros e Policias locais que resgataram, cuidaram, orientaram e auxiliaram de todas as formas, muitas vezes tendo as suas próprias casas embaixo das águas. - Aos Médicos Voluntários. - Às enfermeiras Voluntárias. - Aos bombeiros do Paraná que trabalharam ombro a ombro com os nossos. - Aos Helicópteros da Aeronáutica e Exercito que fizeram os resgates nos locais de difícil acesso. - Aos incansáveis do SAMU e das ambulâncias em geral, que não tiveram tempo nem para respirar. - Ao pessoal do Helicóptero da Polícia Militar de São Paulo, que mostrou que longo é o braço da solidariedade. - Ao pessoal das rádios que manteve a população informada e manteve a esperança de quem estava isolado em casa. - Aos estudantes que emprestaram seus físicos para carregar e descarregar caminhões nos centros de triagem. - Às pessoas que cozinharam para milhares de estranhos. - Ao empresário que não se identificou e entregou mais de mil marmitex no centro de triagem. - A todos que doaram nem que seja uma peça de roupa. - A todos que serviram nem que seja um copo de água a quem precisou. - A todos que oraram por todos. - Ao Brasil todo, que chorou nossos mortos e nossas perdas. - Aos novos amigos que fiz no centro de triagem, na segunda-feira. - A todos aqueles que me ligaram preocupados com a gente. - A todos aqueles que ainda se preocupam por alguém. - A todos aqueles que fizeram algo, mas eu não soube ou esqueci.
Há alguns anos, numa grande enchente na Argentina um anônimo escreveu isto:
COMEÇAR DE NOVO
Eu tinha medo da escuridão, até que as noites se fizeram longas e sem luz. Eu não resistia ao frio facilmente, até passar a noite molhado numa laje. Eu tinha medo dos mortos, até ter que dormir num cemitério. Eu tinha rejeição por quem era de Buenos Aires, até que me deram abrigo e alimento. Eu tinha aversão a Judeus, até darem remédios aos meus filhos Eu adorava exibir a minha nova jaqueta, até dar ela a um garoto com hipotermia. Eu escolhia cuidadosamente a minha comida, até que tive fome. Eu desconfiava da pele escura, até que um braço forte me tirou da água. Eu achava que tinha visto muita coisa, até ver meu povo perambulando sem rumo pelas ruas. Eu não gostava do cachorro do meu vizinho, até naquela noite eu o ouvir ganir e se afogar. Eu não lembrava os idosos , até participar dos resgates. Eu não sabia cozinhar, até ter na minha frente uma panela com arroz e crianças com fome. Eu achava que a minha casa era mais importante que as outras, até ver todas cobertas pelas águas. Eu tinha orgulho do meu nome e sobrenome, até a gente se tornar todos seres anônimos. Eu não ouvia rádio, até ser ele que manteve a minha energia. Eu criticava a bagunça dos estudantes, até que eles, às centenas, me estenderam suas mãos solidárias. Eu tinha segurança absoluta de como seriam meus próximos anos, agora nem tanto. Eu vivia numa comunidade com uma classe política ,mas agora espero que a correnteza tenha levado embora. Eu não lembrava o nome de todos os estados, agora guardo cada um no coração. Eu não tinha boa memória, talvez por isso eu não lembre de todo mundo, mas terei mesmo assim o que me resta de vida para agradecer a todos. Eu não te conhecia, agora você é meu irmão. Tínhamos um rio, agora somos parte dele. É de manhã, já saiu o sol e não faz tanto frio. Graças a Deus, vamos começar de novo.
Anônimo
É hora de recomeçar, e talvez seja hora de recomeçar não só materialmente. Talvez seja uma boa oportunidade de renascer, de se reinventar e de crescer como ser humano. Pelo menos é a minha hora, acredito. Que Deus abençoe a todos.
Luis Fernando Gigena

sexta-feira, dezembro 12, 2008

Gregos e Troianos

Doze deputados assinaram a folha de presenças na Assembleia da República na passada sexta-feira e abandonaram a reunião plenária antes da votação, que decorreu às 12h00.
Esta era uma informação da imprensa portuguesa no pretérito dia 10. Certamente muitas outras vezes já existiu o mesmo comportamento por parte dos nossos nobres deputados e, com toda a certeza, a coisa se repetirá. Está no sangue deles, no seu DNA. E aqui no Brasil, fazendo jus ao ditado "filho de peixe...", as coisas não são diferentes.
Frequentemente escrevo aqui algumas crónicas com temas originados em passagens antigas. Não é caso para dizerem que quem vive do passado é museu... Antes, são exemplos ajustados aos dias de hoje. Assim, mais uma vez resolvi meter a mão no fundo do baú.
Em meados da década de 70 fui trabalhar na área de administração de materiais numa grande empresa do Estado de São Paulo --- Cobrasma. Era uma fábrica de vagões, carros de passageiros para o Metro e demais material ferroviário. Admitiram-me para um cargo de chefia ao qual deram o nome esquisito de Técnico de Aprovisionamento.
A nova fábrica estava sendo construída em Hortolândia, a 20 km de Campinas. Quando assumi o cargo, pouco mais existia além de barro, muito barro e um vaivém de grandes máquinas de terraplanagem. Um barracão de madeira era a administração e ali todos picavam o seu cartão de ponto, antes de se dirigirem aos seus postos. Daqui até ao meu local de trabalho era quase um kilómetro.
O ônibus deixava-nos na portaria e esta bem mas perto da minha área, em relação à administração. Algum tempo passado, todas as manhãs me defrontava com uma fila enorme de carretas e caminhões aguardando a ordem de entrada para descarga e isso dependia de mim. Então, para racionalização do trabalho e evitar os constantes confrontos com motoristas estressados e agressivos, mandei que um dos meus subordinados picasse o meu cartão junto com o dele, enquanto eu me dirigia para a minha área e de imediato niciar as operações.
Esse comportamento durou mais ou menos um mês, com óptimos resultados, até que um puxa-saco qualquer (existem em todos os lugares do planeta...) nos denunciou ao departamento de relações humanas. Eu e o meu subordinado fômos punidos com uma advertência escrita a qual mais tarde, se bem que 4 anos depois, viria a pesar na decisão da minha demissão.
O meu caso e os deputados é uma simples comparação. E ambos os casos há falta de ética mas, como diria o filósofo, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa... Há grandes diferenças. E, falando de diferenças, lembro-me e entendo agora porque os gregos tanto se opuseram à entrada dos portugueses na União Europeia há anos atrás... E lembro-me, também, da música do Chico em que a letra dizia: "mirem-se no exemplo daquelas mulheres de Atenas"...

Acorda, Zé Povinho

Jamais concordei com esses cognomes "Rei", "Fenómeno" e "Melhor do Mundo", quando abordamos o tema "Futebol". Nenhum dos craques poderá ser assim denominado, pois todos eles dependeram ou dependem dos companheiros, muitos dos quais até mesmo muito melhores mas que não aparecem tanto devido à sua posição e características no campo do jogo. A dar-me razão está o facto de todos esses astros idolatrados serem atacantes e marcarem os golos.
Sempre achei que Garrincha era mais craque que Pelé. E quanto ao Ronaldo fenómeno, eu pergunto: que fenómeno?... Para mim, a grande especialidade dele era a mesma do Romário: banheira... Estão em off side na maioria das vezes e numa ou outra vez as coisas dão certo.
O povão já deveria estar bem informado e convencido de que estas contratações, como a mais recente do Ronaldo gorducho pelo Corinthians, não são motivo para tanto deslumbramento. Afinal, é mais uma jogada milionária de marketing em que alguns poucos se beneficiarão financeiramente e tão sòmente. O torcedor não verá melhorias no seu time dentro das quatro linhas do relvado. Todos já correm para comprar as novas camisetas, muitas vezes deixando de comer para encher os bolsos deles. Será mais uma grande frustração e quem viver verá.
Para este e outros acontecimentos direi: Acorda, Zé Povinho!

sexta-feira, dezembro 05, 2008

O trem apitou?...

As montadoras A, B e C estão numa situação de pré-falência e afundarão se o governo não injectar bilhões nelas... São notícias de lá e de cá. E o que é que eu tenho a ver com isso? Para onde fôram direccionados os lucros astronómicos? --- Quem não tem competência não se estabelece!
Se uma ou outra montadora de automóveis e camiões sumir do mapa, outras ficarão e mais aparecerão. Ninguém passará a andar a pé por causa disso e as fábricas de componentes terão outras alternativas. Sei que a minha exposição sobre o assunto é simplista, mas está dentro da realidade.
Lembro-me que um dos meus empregos aqui no Brasil foi numa grande fábrica de vagões e material ferroviário; ela faliu e eu e muitos milhares de companheiros ficámos desempregados. Foi durante uma dessas crises (1980). Ficámos ao Deus dará, enquanto os das montadoras seguíam com aquele sorriso de orelha a orelha. Talvez esteja na hora de inverter as prioridades.
Não seria a hora de corrigir a grande cagada de antanho, quando o Brasil, pressionado por essas grandes montadoras, resolveu investir em rodovias e sucateou as ferrovias? --- Reduzir-se-ía a agressão ao meio ambiente, baixar-se-íam os custos e os preços de bens de consumo e de produção, havería muito menos congestionamentos nas estradas e cidades e a mão de obra transferia-se de um para o outro sector.
Aqui no Brasil a maioria jamais viajou de trem (ou comboio, como se diz na minha terra). Vamos oferecer essa oportunidade de uma viagem deliciosa, até mesmo quando o destino é o local de trabalho.

quinta-feira, dezembro 04, 2008

Parabéns Campeão

Já vamos na primeira hora da madrugada deste dia 4 de Dezembro de 2008. Normalmente eu estaria já no segundo sono, mas acho que não vou dormir hoje, até porque ter-me-ei que levantar às 4 horas para ir trabalhar. Irei feliz e não terei problemas de sonolência. Estou curtindo uma alegria muito grande.
O meu time do coração aqui no Brasil é o Internacional e ele acabou de se sagrar campeão da Copa Sulamericana. Assim, acabou de obter o último título que faltava no seu currículum de vitórias, de conquistas. Foi o primeiro time brasileiro a conseguir esta proeza.
A parte gaúcha do meu coração está vibrando e daqui de São Paulo associo-me a todos os companheiros colorados espalhados por este grande Brasil.
Parabéns Campeão!