Jornal malaio
Drones terão encontrado navio português naufragado em 1511
Drones subaquáticos
terão encontrado o navio português Flor do Mar, que naufrágio em 1511
no estreito de Malaca, contendo o tesouro roubado destinado a D. Manuel I
de Portugal, noticiou o jornal malaio The Star Online.
Lusa
Na altura, o navio mercante que transportava D. Afonso de
Albuquerque, após este ter conquistado Malaca, à época o maior centro
comercial do Oriente, naufragou com tesouro roubado, incluindo 60
toneladas de ouro do sultanato, e tornou-se num dos mais míticos e
cobiçados tesouros perdidos da História.
Baseando-se em imagens captadas por drones subaquáticos, duas
empresas de salvamento submarino garantem ter avistado o galeão no mar
de Java, perto da cidade de Seramang, na Indonésia, referiu hoje a
publicação.
Mas, o ministro-chefe de Malaca, Datuk Seri Idris Haron, disse não ter recebido nenhuma confirmação oficial da descoberta daquele que é considerado o navio mais valioso que está no fundo do mar, "mas apenas relatórios infundados, alegando que o naufrágio foi localizado".
"Temos ouvido especulações e teorias, mas desta vez, espero que seja verdade", disse o governante, avisando que o governo estadual irá apresentar uma reclamação do navio se os documentos sobre a descoberta forem confirmados pelo Governo indonésio.
"Gostaríamos de pedir direitos de autor dos tesouros recuperados usando canais bilaterais cordiais", até porque "de acordo com o facto histórico, o galeão transportava tesouro roubado do reino de Malaca", afirmou Datuk Seri Idris Haron.
A conquista da rica cidade de Malaca teve apoio de D. Afonso de Albuquerque, que na altura ganhou muito dinheiro e riquezas naquela região, pelo que decidiu trazer os bens, primeiro para Goa e depois para Lisboa, para presentear a corte de D. Manuel I de Portugal, mas o desejo nunca foi satisfeito porque a nau afundou.
Num comentário pessoal, o termo "roubado" deve ser substituído por "conquistado"...
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A Fortaleza de Malaca e uma nau portuguesa (a Frol de la Mar?), imagem recriada a partir das "Lendas da Índia" de Gaspar Correia, cronista coevo de Afonso de Albuquerque. in "Navios Portugueses do Oriente, Telmo Gomes, Edições Inapa, 1999.
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Mas, o ministro-chefe de Malaca, Datuk Seri Idris Haron, disse não ter recebido nenhuma confirmação oficial da descoberta daquele que é considerado o navio mais valioso que está no fundo do mar, "mas apenas relatórios infundados, alegando que o naufrágio foi localizado".
"Temos ouvido especulações e teorias, mas desta vez, espero que seja verdade", disse o governante, avisando que o governo estadual irá apresentar uma reclamação do navio se os documentos sobre a descoberta forem confirmados pelo Governo indonésio.
"Gostaríamos de pedir direitos de autor dos tesouros recuperados usando canais bilaterais cordiais", até porque "de acordo com o facto histórico, o galeão transportava tesouro roubado do reino de Malaca", afirmou Datuk Seri Idris Haron.
A conquista da rica cidade de Malaca teve apoio de D. Afonso de Albuquerque, que na altura ganhou muito dinheiro e riquezas naquela região, pelo que decidiu trazer os bens, primeiro para Goa e depois para Lisboa, para presentear a corte de D. Manuel I de Portugal, mas o desejo nunca foi satisfeito porque a nau afundou.
Num comentário pessoal, o termo "roubado" deve ser substituído por "conquistado"...
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A Fortaleza de Malaca e uma nau portuguesa (a Frol de la Mar?), imagem recriada a partir das "Lendas da Índia" de Gaspar Correia, cronista coevo de Afonso de Albuquerque. in "Navios Portugueses do Oriente, Telmo Gomes, Edições Inapa, 1999.
1 comentário:
Hum...aquela embarcação não é uma nau, muito menos a "Frol de la Mar", mas sim uma caravela redonda.
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