sexta-feira, agosto 08, 2008

Caminho sem volta

A respeito de homossexualismo, "as proibições bíblicas referem-se apenas a heterossexuais que buscam uma diversidade de experiências eróticas e não às pessoas homossexuais por natureza".
Como todos os dias, acordei cêdo (4 horas), satisfiz algumas das minhas necessidades triviais e, enquanto isso, aguardei o inconfundível barulho da caída do jornal dobrado, que todos os dias é lançado na frente de casa pelo motoqueiro que o distribui aos assinantes. De imediato diriji-me ao banheiro e, sentado no "trono" onde sou rei absoluto, li as habituais três crónicas e passei uma vista de olhos por alguns destaques.
Um desses destaques, "União gay reflete amor divino, diz o chefe da Igreja Anglicana", por ser bombástico, obrigou-se a sair da rotina e fez com que eu lêsse mais um artigo completo reduzindo o meu tempo de leitura de mais tarde. No corpo do artigo em questão estava a frase que é prelúdio desta minha postagem e estaca de apoio para as afirmações do bispo.
Não existe isso de heterossexual continuar a sê-lo depois que "entalou" ou foi "entalado" como uma simples experiência. Esse caminho não tem volta e quem assim experimenta se transforma num novo viado (paneleiro) campeando esses campos; é como a virgem que, ao deixá-lo de ser, o não será jamais...
Não sou chegado a frequentar igrejas e nem professo qualquer religião. E não é por isso que me debruço, como agora, em críticas aos seus membros; como observador do mundo que nos rodeia sou obrigado a afirmar que as duas maiores do Ocidente estão-se transformando num antro de pedófilos e bichanas ou, pelo menos, há hoje transparência para essa observação.

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