Seguindo a rota normal de Kuala Lumpur a Pequim, o voo MH 370 da Malaysia Airlines sumiu dos radares civis, mas não dos militares que detectaram o Boing 777 depois da perda de contato numa série de malabarismos em diferentes altitudes e rotas.
Naturalmente que o avião não caíu em lugar algum pois que, a ser assim, com todos os meios disponíveis e em uso, partes do mesmo já teríam sido avistadas.
No momento do último sinal captado houve a aproximação de uma nave extra terrestre, que não se pode imaginar de qual Planeta é oriunda, a qual sincronizou a velocidade com a do avião e usou os seus dispositivos magnéticos para segurar a pouca distância o aparelho com total segurança. Numa segunda fase da operação os motores do boing foram desligados e este passou a ser parte da nave.
Num brusco movimento de alteração da rota, a direção tomada pela nave foi o Estreito de Malaca, agora uma espécie de Triângulo das Bermudas onde, do mesmo modo, sumiram em 1945 cinco bombardeiros e mais alguns aviões de resgate, assim como o Constellacion da Tiger Line que em 1962 sumiu entre o Vietnã e as Filipinas. De todos jamais foram encontrados destroços.
Neste ponto do Planeta Terra, o Estreito de Malaca, a nave extra terrestre adquiriu a sua velocidade original e sumiu em direção ao infinito.
Não é de ontem que nós, terrenos, estamos na mira dos ETs em vários pontos do nosso Planeta ou mesmo nas incursões a alguns e tentativas a outros. Enquanto isso alimentamos hipóteses e dúvidas tão sòmente enquanto as autoridades continuem a manter completo sigilo sobre presumíveis aparições, como o caso de Varginha no Estado de Minas Gerais.
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