segunda-feira, dezembro 28, 2015

A Banda



Com 175anos, a banda da  Sociedade Filarmónica Luzitana de Estremoz é a mais antiga de Portugal em atividade ininterrupta!
Até 1910, a banda designava-se por Real Filarmónica Luzitana, uma banda que foi “Real”, pois animava as festas e os jantares no Paço Ducal de Vila Viçosa no tempo do rei D. Carlos.
Após a implantação da República passou a denominar-se Sociedade Filarmónica Luzitana.
Sem qualquer interrupção, esta banda aposta nos jovens para garantir a sua continuidade!

O Bando

domingo, dezembro 20, 2015

Dupôndio

O dupôndio é uma moeda, possìvelmente de cobre, cunhada a partir de 12 a.c. com a permissão expressa do Imperador Romano Augusto.
A foto é de uma dessas moedas, de um colecionador alentejano, e das quais não existem mais que duas dezenas, actualmente, com as legendas totalmente visíveis. Esta moeda refere-se à cidade de Évora.
Legendas: "Permissy.Caesaris.PM" e "Liberalitatis IVL.Ebor."

Monsaraz

A Vila medieval de Monsaraz, é dos lugares mais lindos do Alentejo.

quarta-feira, dezembro 16, 2015

Mantas de Reguengos

LANIFÍCIOS ALENTEJANOS APAIXONAM KENZO |
Kenzo Takada é um estilista japonês que fundou a marca mundial de perfumes, cosméticos e roupas KENZO. Há 3 anos e depois de ouvir falar da Fábrica Alentejana de Lanifícios, Kenzo Takada decidiu vir pelo seu próprio pé visitar a fábrica em Reguengos de Monsaraz (Évora). Foi o início da exportação para o Japão dos lanifícios manufaturados da Fábrica Alentejana. Desde então a KENZO é um dos mais prestigiados clientes da Fábrica Alentejana, que exporta para o Japão tecidos para a KENZO HOME e tecidos para os coletes KENZO.
Não foi por acaso que a fábrica que produz as tradicionais Mantas de Reguengos mereceu esta semana uma visita de Hiroshi Azuma, Embaixador do Japão em Portugal, acompanhado pelo Presidente da Câmara José Calixto, no âmbito de uma visita que fez à Cidade Europeia do Vinho 2015.
A Fábrica Alentejana de Lanifícios foi criada oficialmente nos anos 1930. Em 1958 foi-lhe atribuída, em Bruxelas, a medalha de ouro para o melhor design e qualidade. Desde então e com altos e baixos tem preservado o saber e a arte da tecelagem manual, feita em teares como os que existiam há 100 anos. Tudo pela tenacidade e talento de Mizette Nielsen, holandesa a gerir a fábrica há cerca de 40 anos. Exporta para vários países do mundo e tem merecido distinções relevantes sendo que a mais recente foi feita pelo The New York Times, onde apontava o local como visita obrigatória.
Saiba mais em:http://tribunaalentejo.pt/tribuna/artigo/lanif%C3%ADcios-alentejanos-apaixonam-kenzo

quinta-feira, dezembro 03, 2015

Maximbombo

Maximbombo, afinal, era um elevador mecânico que ía do Camões à Estrela, na Lisboa já republicana.
E eu a pensar que o maximbombo era palavra angolana!...
Isto é um documento histórico. O artigo está muito bom, num português saboroso...mostrando que o jornalismo era (já não é, infelizmente, excepcionando dois ou três moicanos...) um espaço de qualidade.

Orgulhosamente Alentejano

Somos amigos, (eu, ele e as respectivas famílias) trabalhámos muito tempo no mesmo ramo, frequentámos, com assiduidade, a casa um do outro. Pertencíamos a uma classe social que vê no trabalho a sua subsistência até ao final da vida, a não ser que milagres aconteçam... Éramos dois portugueses emigrantes a viver no Brasil. A grande diferença entre nós é que ele é minhoto e eu alentejano. A origem física de cada um, jamais poderia ser motivo para diferenças, mas é e sempre foi.
O meu amigo não suportou mais a sua situação no Brasil e decidiu voltar às origens há uns anos atrás. E lá em Portugal, no seu Minho, a vida não estava fácil, mas tinha o amparo da família ascendente e lateral e, até mesmo, a cedência definitiva de uma casa que era um dos muitos bens da sogra.
A meu respeito, quase nada tenho para escrever. Nasci nos anos difíceis do pós guerra mundial com muitos problemas de abastecimento e racionamentos, Vivi uma infância muito triste que deixou muitas cicatrizes. Passei quatro anos obrigatórios no exército, dois dos quais no Ultramar, um tiro certeiro no coração da minha juventude. Como a maioria das famílias alentejanas, também a minha circunscrita na imoralidade divisória do grande latifúndio e dos "sem eira nem beira".
Já em Portugal, o meu amigo atravessava muitas dificuldades, depois de um início promissor, tendo sido obrigado a trabalhar em Barcelona, na Espanha. Eu continuando a azáfama nas feiras livres.
Entretanto, a sogra do meu amigo faleceu e ele teve uma parte substancial na herança, fazendo parte da mesma alguns imóveis no Brasil e em Portugal. No que me diz respeito, heranças jamais terei, pois já todos os meus ascendentes e laterais passaram deste Mundo e nada me deixaram.
Há três dias atrás, o meu amigo apareceu aqui em Campinas, mais uma vez, com a sua esposa. Vieram passear e visitar um filho e outros parentes e amigos.
Para mim é sempre motivo de alegria estar com eles, pois são simpáticos, alegres e amigos. Já usufruí da sua hospitalidade quando estive em Portugal.
Assunto que não poderia passar em branco, é o da actual situação política em Portugal com a indicação da Coligação de esquerda para formar governo. Assim, na mentalidade de alguns, dentre os quais o meu amigo, os comunistas tomaram conta do país e este afundará. "Tudo o que o governo anterior conquistou" se perderá e a UE não injectará mais um cêntimo nessa baderna. Argumentei um pouco daqui e um pouco dali até me lembrar do que sempre digo: política e religião não se discutem. É que o meu amigo frisou que eu, estando longe de Portugal, não teria base de conhecimento sobre a situação actual. Ainda me perguntou se eu conhecia alguém que tivesse conseguido um emprego e, sem conhecimentos da área, assumisse a gerência? Naturalmente que entendi onde ele queria chegar com a sua impertinente pergunta e respondi-lhe que eu próprio assumi, na admissão, o cargo de gerente no meu primeiro emprego no Brasil. Surpreendeu-se e, apontando-me o dedo, disse-me que "por isso que eu trabalhava na feira". Continuou, dizendo que passara pelo Alentejo, pela primeira vez, e que se assombrou com as grandes extensões de olivais e vinhas. E rematou com a pergunta maliciosa se eu sabia onde o alentejano esconde a chave de casa!? --- Debaixo da enxada, ele mesmo respondeu...

Prometeu

O mito de Prometeu, da ensanguentada mitologia grega, é um parâmetro.
Prometeu sempre agiu ardilosamente para enganar os deuses olímpicos.
Foi amigo de Zeus, o deus supremo. Mas queria criar a raça humana.
Criou-a e concedeu ao humano o poder de pensar, de trabalhar.
Enfureceu Zeus, que ficou enciumado.

A raiva do Supremo cresceu, pois soube da traição do amigo (Prometeu).
Zeus se sentiu ludibriado por Prometeu, na distribuição de uma oferenda.
Totalmente enraivecido, subtraiu da raça humana o domínio do fogo.
Prometeu roubou o fogo do Olimpo (para favorecer a Humanidade).
Zeus mandou acorrentá-lo. Ficou preso por mais de 30 mil anos.
E foi bicado diariamente por uma águia.

Era imortal, no entanto.
Hércules retirou Prometeu do cativeiro, substituindo-o por Quíron.
Zeus lhe permitiu se tornar mortal.
Mas nunca mais Prometeu reconquistou a liberdade.
Morreu serenamente, depois de muito sofrimento.
Porque enfureceu o deus supremo.

Don Carlo Gambino foi um dos velhos chefes mafiosos nos EUA.
Mandava os inimigos para o cemitério com um só gesto.
Fragilizado pela idade, parecia inofensivo.
Numa noite, num restaurante, foi insultado por Cármine Scialo.
Tratava-se de um justiceiro matador, muito temido.
Gambino aceitou a ofensa em silêncio.

Todo chefe mafioso fala pouco, tem presença solene, mesmo insultado.
O deus da máfia ficou enfurecido, mas não se delatou.
Pouco tempo depois Scialo foi encontrado morto com vários balaços.
É uma questão de princípio.
Nenhuma reputação sobrevive, sem princípios.

Nos idos do século XXI, abaixo da linha do equador, foi a vez de um senador. Entrou para a História, ao enfurecer seus juízes. Erro crasso.
Faltou a astúcia de que fala Maquiavel.

Na autobiografia do Imperador Júlio César se lê:
“Quando os deuses imortais querem castigar um homem culpável, concedem-lhe a maior prosperidade, a maior impunidade, para que logo depois sofra mais quando a sorte muda de direção”. 

Prof. Luiz Flávio Gomes

domingo, novembro 29, 2015

Revelações



Quem é o "japonês bonzinho" da Lava Jato?
Em áudio, advogado e filho de Cerveró dizem que responsável pela carceragem da PF vende informações sigilosas para a imprensa.

O áudio que levou para a prisão o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) e o banqueiro André Esteves pode ajudar a elucidar parte dos vazamentos acerca da Operação Lava Jato. Em um trecho da conversa, Edson Ribeiro, advogado de Nestor Cerveró, e Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras, afirmam que um agente da Polícia Federal vende informações sigilosas.
O diálogo ocorre após Delcídio relatar aos interlocutores ter visto, com André Esteves, uma cópia da minuta da delação premiada negociada por Cerveró com os procuradores. O senador petista discute o teor do material, lamenta o vazamento e diz não saber quem vazou. Ele, então, ouve de Edson Ribeiro: "É o japonês. Se for alguém é o japonês". Diogo Ribeiro, chefe de gabinete de Delcídio, que também estava na conversa, complementa. "É o japonês bonzinho".
Delcídio pergunta quem seria o "japonês bonzinho" e o advogado de Cerveró diz: "É. Ele vende as informações para as revistas". Na sequência, o senador petista diz que a figura em questão é "o cara da carceragem, ele que controla a carceragem", informação confirmada pelo filho de Cerveró.
Mais tarde, o grupo volta a falar dos vazamentos. Edson Ribeiro levanta suspeitas sobre Sergio Riera, advogado de Fernando Baiano, apontado como operador do PMDB no esquema da Lava Jato, Alberto Yousseff, doleiro que assinou acordo de delação premiada e sobre o "japonês", nas palavras de Bernardo Cerveró. A degravação feita pela PF traz o nome "Milton", mas no áudio é possível ouvir que Edson Ribeiro fala em "Nilton".
Em julho, o blog Expresso, da revista Época, destacou a presença do agente da Polícia Federal Newton Ishii em diversas das prisões de detidos da Lava Jato na superintendência da PF em Curitiba. Ishii é chefe do Núcleo de Operações da PF em Curitiba e tem um passado conturbado.
Funcionário da corporação desde 1976, Ishii foi expulso da PF em 2003, acusado de corrupção e de integrar uma quadrilha de contrabandistas. Desde então, o agente já foi reintegrado, com "confiança da direção da PF", segundo a publicação, mas ainda seguiria respondendo processos criminais, civis e uma sindicância.
Ishii conduz Marcelo Odebrecht para a prisão, em junho
No pedido de prisão de André Esteves e Delcídio do Amaral, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, manifesta preocupação com o fato de o banqueiro ter tido acesso à delação de Cerveró. "Essa informação revela a existência de perigoso canal de vazamento, cuja amplitude não se conhece", diz o PGR. "Constitui genuíno mistério que um documento que estava guardado em ambiente prisional em Curitiba/PR, com incidência de sigilo, tenha chegado às mãos de um banqueiro privado em São Paulo/SP".
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a Polícia Federal vai investigar o vazamento da delação de Cerveró. Segundo a publicação, o ex-diretor da Petrobras informou à cúpula da PF que só ele, seus advogados, familiares e procuradores tiveram acesso. Ainda conforme o jornal, Ishii disse a colegas que seu nome estava sendo usado como "cortina de fumaça" para manchar a Operação Lava Jato.

In Carta Capital

por Redação — publicado 27/11/2015 08h46, última modificação 27/11/2015 12h57
Gisele Pimenta / FramePhoto / Folhapress
Newton Ishii com o pecuarista José Carlos Bumlai sob custódia, na terça-feira 24, em Curitiba.



segunda-feira, novembro 23, 2015

Nós e laços

#NUDOS QUE TE SACARÁN DE MÁS DE UN APURO. ¿Los conocías?

Posted by Jara y Sedal - Revista de caza on Sexta, 9 de outubro de 2015

quinta-feira, novembro 12, 2015

Amor sem limites

one of those heros

Il sauve des animaux au bord de la mort, la fin est magnifique <3 #rescue-------10 free HappyBoxes for dogs to try up for grabs - very limited offer! http://mypetsitter.today/i1hst

Posted by Holidog on Segunda, 7 de setembro de 2015

sexta-feira, novembro 06, 2015

Ponte sobre o Tejo

A história da Ponte Salazar sobre o Rio Tejo

A história da Ponte Salazar sobre o Rio Tejo[repetição][Após o 25 de Abril de 1974, é rebaptizada com a designação da data da queda do regime fundado por Salazar]____________________________________________________Produção: Laboratórios Tobis Portuguesa para o Min. Obras Públicas; Realização: Leitão de Barros; Duração: aprox. 20 min.____________________________________________________Às 15H00 do dia 6 de Agosto de 1966 a ponte é aberta ao público. «Um Austin-Seven verde, com a matrícula DC-72-48, foi o primeiro automóvel a entrar no tabuleiro da ponte na sua saída de Lisboa para a Outra Banda”, num ambiente em que “todos os automobilistas, desconhecendo a prioridade, tentaram a todo o custo, num atropelo de direitos que chegou a traduzir-se em barafunda, ultrapassar todos os veículos que circulassem à sua frente». in DNEm 1962 o governo adjudica a obra à «United States Steel Export Company». A obra compreendia a construção da ponte sobre o rio, a realização de um complexo rodoviário que incluía 15 km de auto-estrada, trinta e duas estruturas de betão armado e pré-esforçado, o Viaduto Norte sobre Alcântara (com 945,11 m de extensão e catorze vãos, cujo tabuleiro de betão pré-esforçado é apoiado em pilares gémeos de betão armado, ligados por uma travessa horizontal a 10 m do topo, destinada a suportar o tabuleiro ferroviário), um túnel sob a Praça da Portagem (com cerca de 600 m de comprimento e destinado a receber a plataforma ferroviária do eixo de ligação da rede a Norte com a rede a Sul do rio Tejo), a sinalização e iluminação de toda a obra. Em Novembro é iniciada a obra, uma ponte constituída por uma estrutura metálica, suspensa, com cerca de 2300 m de comprimento entre ancoragens, dos quais 1013 m vencem o vão central.As duas torres principais de aço carbono, atingem uma altura de 190,5 m acima do nível da água e estão situadas a cerca de meio quilómetro de cada margem. A construção das suas fundações, sobretudo as da torre Sul, constituiu um dos aspectos mais interessantes da obra. Implantada em pleno rio, a fundação em betão armado, realizada empregando o método do caixão aberto, assenta na rocha basáltica a 82,5 m abaixo do nível da preia-mar de águas vivas.No topo de cada torre foram fixadas duas grandes selas de aço fundido, que dão apoio aos dois cabos principais de suspensão, constituídos por fios de aço paralelos, organizados em 37 feixes com 304 fios cada um, cintados e apertados de modo a formar, em todo o percurso suspenso, um cabo com 58,6 cm de diâmetro. A viga de rigidez e o tabuleiro são suspensos desses grandes cabos que amarram a dois maciços de betão, localizados nas margens. A grande viga de rigidez, com 21 m de largura e 10,65 m de altura, contínua em toda a sua extensão, é constituída por elementos soldados que foram depois fixados com parafusos de alta resistência. Sobre ela assenta o tabuleiro, constituído por um conjunto de longarinas e carlingas de aço sobre as quais assentam painéis formados por uma grelha do mesmo material.

Posted by Lisboa de Antigamente on Sábado, 8 de agosto de 2015

quarta-feira, outubro 28, 2015

Tempos de Guerra

NO ALENTEJO ERA ASSIM!
Dia das Sortes
Mote
No dia que fui às sortes
Com outros mancebos da terra
Foi o primeiro passaporte
Assinado para ir à guerra

I
Por altura do São João
Vesti o meu fato novo
Era um creme casca de ovo
Para levar à inspecção.
Foi um dia de emoção
Para todos os consortes
Eu era dos menos fortes
Para o serviço militar
Tive vontade de chorar
No dia que fui às sortes

II
Éramos sete joviais
Esse ano, na minha aldeia
Por volta das dez e meia
Juntámos a outros mais.
Despidos como animais
Em dia que vão prá ferra
Se hoje, a memória não erra
Quando fui inspeccionado
Fui promovido a soldado
Com outros mancebos da terra

III
Apto e com guia passada
Para o serviço militar
A marca para o comprovar
Era uma fita encarnada.
Numa carroça alugada
E um asno, a buscar a morte
Foi esse o nosso transporte
Naquele dia de festa
Como o passado o atesta
Foi o primeiro passaporte

IV
Ao toque da concertina
Fez-se um baile até às tantas
Correu álcool nas gargantas
Houve muita adrenalina.
Essa praxe masculina
Andava muito na berra
A minha história encerra
Depois de perdas e danos
Fiz um contrato três anos
Assinado para ir á guerra

Tiago Neto
Foto da NET

Bacon

Cancerígeno, eu!? --- A puta da tua mãe!

quarta-feira, outubro 21, 2015

Guaranis e Kaiowas

Neste momento nos Guaranis e Kaiowas estamos no nosso ritual e a entoar nosso canto de guerra e morte,um ritual que pra nos e muito triste pois e um ritual de despedida de tudo aquilo que mais amamos e vamos deixar apos a nossa morte forçada. Mais pela nossa terras sagrada,vamos resistir e lutar,pois ela e a nossa mae e uma mae nunca se abandona haja o que houver, a nossa terra e a nossa vida,sem ela nao existe vida pra nos e nao vale a pena viver longe dela,ja fomos expulso varias vezes dela,ja fomos obrigados a viver longe dela,mas agora nao vamos mais ser expulsos,ja retomamos ja estamos nela e nao vamos sair e ninguem ira nos expulsar mais. Nao temos armas como os os policiais mas a nossa arma e a nossa reza e mbaraca e nosso escudo e o nosso proprio corpo. Vamos resistir,nao vamos recuar, vamos permanecer firme e fortes nesse nosso tekoha a espera desses policiais.Sabemos que vamos morrer,mas vamos morrer lutando e resistindo pelo nosso tekoha,estamos prontos pra sermos mortos junto com as nossas crianças,mulheres,jovens e idosos. Sempre fomos um povo estrangeiro no nosso proprio territorio ,no nosso proprio pais. Varios guerreiros ja foram assassinados e ate hoje a justiça nao tomou providencia em relaçao a isso,e esses mandantes e pistoleiros continuam impunes e continuam a cometer atrocidades contra o povo Guarani e Kaiowa aqui no MS. Pra investigar e punir assassinatos de lideranças indigenas as autoridades nao existem ficam invisiveis e pra proteger indigenas durante os ataques covardes de latifundiarios e seus pistoleiros nao xistem policiais, tropas de choque,MPFe PF,todos eles nesse momento desaparecem.Mas quando um juiz sanguinario que nem sequer conhece a realidade dos povos indigenas nos seus tekohas decretam um despejo ai sim como um passe de magica aparece um monte de policiais pra executar a ordem covarde, e tambem pra proteger ruralista tem policial de sobra,agora quando o povo indigena implora por proteçao nao existe justiça. Neste momento esta preste a ocorrer a qualquer momento um grande massacre e derramamento de sangue indigena nos Tekohas Nhanderu Marangatu e Guayviry pela propria justiça brasileira que sempre age sem do nem piedade e que sempre acaba vitimando algum guerreiro indigena como aconteceu em Buriti como o guerreiro Oziel Terena que foi assassinado por policiais durante a execusao de uma ordem de despejo e ate hoje nada foi esclarecido e ninguem foi punido. Nessa nova ordem de despejo da pra ver claramente que a propria justica brasileira apoia o massacre dos povos guaranis e kaiowas, ela se preocupa mais em satisfazer a vontade dos latifundiarios do que proteger a vida de varios ser humanos que lutam pela vida.So pedimos que o mundo veja como nos indigenas somos tratados pelas autoridades desse pais Brasil,e que eles tentam nos dizimar da face das nossas proprias terras tradicionais.E que o mundo olhe por nos,estamos sendo mortos pelas armas de pistoleiros e do outro lado estamos sendo massacrados por despejos violentos.Essa nossa mensagem,vamos ficar aqui,nao vamos sair,vamos resistir ate o ultimo guerreiro e ate a nossa ultima força. TEKOHA NHANDERU MARANGATU RESISTE E TEKOHA GUAYVIRY RESISTE, RESISTIR PARA EXISTIR! NAO AO DESPEJOS!!!

segunda-feira, outubro 19, 2015

Perdizes

Familia numerosa

#Vídeo | ¡Familia numerosa! ;) ►

Posted by Cazavisión Televisión on Sábado, 10 de outubro de 2015

segunda-feira, outubro 12, 2015

Arredores de Estremoz

Na minha navegação pela Internet, saltou-me à vista este artigo escrito por um e referente a outro cidadão espanhol, cujo tema são os arredores da minha querida Estremoz. Conheço pessoalmente todos os lugares aludidos e, por isso também, a publicação muito me sensibilizou.

El conejo del Alentejo

  • Tres restaurantes para comer en el campo a media hora de Badajoz

Felipe Pla es amigo en Facebook, que es una amistad moderna que tiene su gracia. Felipe se ha convertido en uno de mis gurús de la gastronomía portuguesa. Felipe es de Badajoz (su apellido lo dice todo) y gusta de recorrer ambas lados de la frontera en bici. Este verano, pedaleó por los caminos de la Serra da Ossa, cerca de Estremoz, y se detuvo a comer en un restaurante humilde y campestre llamado Flor da Coutada. Inmediatamente tomé nota y hace un par de semanas me acerqué por allí.
Me encantó el lugar. Si no te fijas bien, parece una granja antes que un restaurante. Tiene un porche con sombra, un comedor pequeño y aseado con las mesas apretadas y un ambiente de casa de comidas que evoca otros tiempos. Cuando entré, me golpeó en la nariz un aroma a estofado delicioso, sonaba desbocada la válvula de una olla exprés y la cocinera trajinaba en los fogones mientras me comentaba los platos que preparaba: sardinas, ensopado, patatas fritas chips, que cortaba con destreza, migas contundentes y unos cachelos o patatas cocidas con piel que acompañarían el bacalao, el cordero o la ternera.
En Flor da Coutada es difícil comer, postre y vino incluidos, por más de 15 euros. Escojo este restaurante para empezar una trilogía de encantadoras casas de comidas campestres situadas en los alrededores de Borba y Estremoz, a media hora de Badajoz.
Flor da Coutada está en un paraje llamado Monte da Vinha. Para llegar a él, hay que coger el cruce de la N-381, dirección Serra da Ossa, situado entre la entrada a Estremoz desde la N-4 de Badajoz a Lisboa y el cruce con el acceso a la autovía. Hay que circular unos tres kilómetros por la N-381 y a la derecha, en medio del campo, Flor da Coutada.
15 kilómetros antes, siempre por la N-4 en dirección a Lisboa, tenemos otros dos sencillos restaurantes de campiña. Justo antes de que la nacional llegué a Borba desde Badajoz, un cruce a la derecha indica Orada. Hay que tomar esa carretera y circular por ella camino de Alcaraviça, una aldeíta de Borba que destaca por sus dos restaurantes tradicionales.
El primero es la Tasca dos Coelhos, cuya dirección señala un cartel: un cruce a la izquierda de la carretera de Orada. Esta tasca de los conejos es uno de los restaurantes más alentejanos que conozco: sencillo hasta decir basta y sin ningún lujo (el retrete de caballeros era de los de agujero en el suelo la última vez que lo visité), pero con unas sopas de tomate con bandejas de tropezones de pan, de longaniza, de morcilla, de torreznos y de pimientos que alimenta a una familia. Y después, conejo, claro: estofado en una salsa hecha con sus menudillos, en tartera de barro, acompañado por bandeja de ensalada de pimientos o de tomate y bandeja de patatas fritas. Si han tomado sopa, con media ración basta para dos, pero en fin, ustedes deciden. Con café, entrantes, vino y algún helado, calculen 25 euros la pareja.
El último restaurante de nuestra ruta campestre se llama O Espalha Brasas. Para llegar a él, deben seguir recto hacia Orada en lugar de coger la dirección de la Tasca dos Coelhos. Unos pocos kilómetros más adelante, un cartel indica a la izquierda el lugar donde, en una sala acristalada y con mucho aparcamiento, puede usted disfrutar con una sopa de gallina excelente, con un cabrito asado, más conejo en tartera o más sopa de tomate tremenda. También tienen bacalao con espinacas, carrilleras de cerdo, gallina de campo. El vino de la casa, servido en jarras, se puede beber y de postre, como novedad, tarta de queso. ¿El precio? Low cost como todo lo que les recomendamos: les costará trabajo llegar a 30 euros la pareja. ¡Ah, invitan a licor digestivo!

quinta-feira, setembro 10, 2015

Correcções da História

Os nomes que Cristovão Colombo foi atribuindo aos lugares das Antilhas que descobriu correspondem, na sua maioria, a topónimos portugueses, quase sempre do Alentejo, nomeadamente
S.Bartolomeu, S.Vicente, S.Luís, Sta.Luzia, Guadiana, Porto Santo, Mou
rão, Isabel, Sta. Clara, S.Nicolau, Vera Cruz, Espírito Santo, Guadalupe, Conceição, Cabo de S. João, Cabo Roxo, S.Miguel, Sto.António, Sto.Domingo, Sta.Catarina, S.Jorge, Trindade, Ponta Galera, S.Bernardo, Margarida, Ponta de Faro, Boca de Touro, Cabo Isabel, ilha dos Guinchos, Salvador, Santarém, Cuba, Curaçao e Belém, entre outras.
Sendo certo que alguns destes nomes são comuns em português e castelhano, outros só existiam na língua portuguesa, como Brasil, Santarém, Curaçao, Faro, Belém, Touro, e Ponta Ora, se o navegador Cristóvão Colombo tivesse nascido em Génova, porque motivo nunca atribuiu a nenhuma das suas descobertas um nome em honra das cidades famosas de Itália.
Cuba, em português antigo “coba” significava “torre” e não tinha qualquer significado noutro país.
Cristóvão Colombo deu, à maior ilha que encontrou o nome de Cuba, sua terra natal, tendo explorado toda a ilha excepto o limite oeste pois temia que tivesse ligação com o Oceano Pacífico e que a partir daí fosse possível alcançar a Índia, que ele não desejava entregar aos espanhóis.

Salvador Fernandes Zarco era o verdadeiro nome de Cristóvão Colombo.