O título desta minha crónica é sugestivo... Mas não é nada disso que eu quero abordar. Tomei-o emprestado da sugestão que a ministra do turismo (Brasil) apresentou aos brasileiros que viajam e sofrem transtornos nas esperas de embarque nos aeroportos e, aqui sim, maliciosamente com pitada de erotismo, sua marca registada como sexóloga e política incompetente. Isto, porém, é matéria prima interessante para um outro artigo que talvez venha a postar neste espaço.
Ùltimamente comecei a interessar-me por questões aeronáuticas, por acaso. Por isso escrevi ante-ontem algo relacionado com a novela da construção do novo aeroporto em Portugal. Talvez pese o facto de familiares estarem ou terem estado envolvidos directamente com a aviação e, por conseguinte, uma das minhas veias, com esse DNA, ter sido cutucada...
Na verdade, as minhas palavras de hoje são um apêndice à pequena crónica anterior, subordinada ao título "Ota ou Alcochête?". Quem a leu ou tiver oportunidade de o vir a fazer, decerto reparou ou reparará no jargão muito usado por aqui sobre o coveiro, um tanto ou quanto chulo, confesso, que deu dimensão ao parágrafo e vincou nas entrelinhas aquilo que não quiz dizer directamente...
O novo projecto sobre Alcochête é de autoria de Francisco Van Zeller. Disse ele que "ninguém nunca saberá quanto custou ou quem pagou". E eu acrescento: é oportuno dizer?...
E quem é Van Zeller? --- Conheço essa família de nome e com alguns membros tive um relacionamento profissional quando vivi e trabalhei em Évora. Sei que os seus tentáculos abraçam muito do Alentejo e Ribatejo. Aqueles que residem em Portugal saberão muito mais do quase nada que eu sei e, assim, poderão responder à minha pergunta.
Sabem quem eram os donos da companhia de aviação "Portugália"?
Sabem porque motivos a "TAP" comprou a "Portugália"?
Eu tenho respostas para essas perguntas e posso apostar que existe uma relação com este saco de gatos dos aeroportos. Sugiro que investiguem!
Chegado ao fim da crónica, sabe-se o porquê do título da mesma. Relaxe e goze (com outro sentido que não aquele que a ministra deu...). Relaxe quando lê ou escuta o que quer que seja que se relacione com este assunto. Depois goze, faça graça, dê risada.
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