Durante todo o período em que Raúl Castro assumiu interinamente o poder, certamente algumas questões sobre mudanças fôram colocadas sobre a mesa e Fidel acompanhou esses debates. Não tenham dúvidas sobre isso. Fidel Castro jamais baixaria a guarda ou relaxaria a sua firmeza. Não iria auto-flagelar o seu orgulho e desbotar em dois ou três anos as cores com que pintou uma bandeira. Porém, isso não significa que não tenha chegado à conclusão de que devem ser implementadas algumas mudanças e notória abertura. Tudo isso acontecerá muito em breve e de modo gradativo, dando a ideia que Fidel nada tem a ver com isso... Tudo isso começará com reformas económicas prementes e, consequentemente, reformas políticas na rabeira da procissão.
Os Estados Unidos serão fulcro importantíssimo para alanvancar mudanças e acho que, independentemente de quem seja o vencedor das próximas eleições, a potência do Norte facilitará as coisas e a diáspora cubana não protestará porque vai compreender que há um processo de abertura que, mesmo tímido e sem a desenvoltura sonhada, será um primeiro passo.
É importante alertar alguns que já aventam aos quatro cantos que tudo mudou de ontem para hoje como se El Comandante tivese morrido. Calma! Devagar com o andor porque o santo é de barro...
1 comentário:
Olá!
Passei por aqui...
Gostei do blog!!!
Abraços pernambucanbaianos...
Germano.
www.clubedecarteado.blogspot.com
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