quinta-feira, novembro 27, 2008
Catástrofes
segunda-feira, novembro 24, 2008
Concórdia e desenvolvimento
Sonhei que morri
Marcílio de Freitas
quarta-feira, novembro 19, 2008
terça-feira, novembro 18, 2008
Linhas Aéreas Puxa Saco
sábado, novembro 15, 2008
sexta-feira, novembro 14, 2008
Comentários no blog
As asas da barata
quarta-feira, novembro 12, 2008
Os burros
sábado, novembro 08, 2008
Refrigerantes
• O refrigerante é uma bebida rica em corantes, conservantes e grandes quantidades de açúcar. Nas versões ligth tem adoçantes artificiais, cafeína e um acidulante (ácido fosfórico).
O consumo freqüente aumenta o risco de cáries, proporciona o aumento de peso e flatulência; agrava quadros de gastrite e diabetes; aumenta os níveis de triglicérides sanguínios e osteoporose.
O porco e a vaca...
Declaração de amor alentejana
sexta-feira, novembro 07, 2008
Internacional
quinta-feira, novembro 06, 2008
Visita da família
quarta-feira, novembro 05, 2008
Piada do dia
terça-feira, novembro 04, 2008
Raciocínio dedutivo
O alentejano mais pobre da aldeia só tinha uma bicicleta, mas um dia aparece no Café Central com um descapotável. Admirados, perguntam os conterrâneos:
- Atão cumpadri, onde arranjou esse carrinho?
- Nem calculam! Na estrada vi uma moça, por acaso bem jeitosa, a chorar e perguntê o que é que se passa? Atão ela disse-me, veja lá, um carrinho tão novo e já avariado! Atão, abri o motor, liguê dois fios e pronto! O carro estava arranjado. Atão ela puxou-me para trás de um chaparro, despiu-se toda e disse-me para pagar o trabalho que o senhor teve, faça o que quiser! E eu fiz o que quis, meti-me no carro e abalê com ele.
Em coro, respondem os outros:
- E fez vossemecê muito bem. De certeza que a roupa também nã lhe servia...
segunda-feira, novembro 03, 2008
Poesia Caipira
Vô contá como é triste, vê a veíce chegá, vê os cabelo caíno, vê as vista encurtá. Vê as perna trumbicano, com priguiça de andá.. Vê "aquilo" esmoreceno, sem força prá levantá.
A veíce é uma doença que dá em todo cristão: dói os braço, dói as perna, dói os dedo, dói a mão. Dói o figo e a barriga, dói o rim, dói o purmão. Dói o fim do espinhaço, dói a corda do cunhão.
Quando a gente fica véio, tudo no mundo acontece: vai passano pelas rua e as menina se oferece. A gente óia tudo, benza Deus e agradece, correno ligeiro prá casa, procurano o INSS.
No tempo que eu era moço, o sol prá mim briava Eu tinha mir namorada, tudo de bão me sobrava. As menina mais bonita, da cidade eu bolinava. Eu fazia todo dia, inté o bichim desbotava.
Mais tudo isso passô, fais tempo ficô prá trais as coisa que eu fazia, hoje num sô capaiz. O tempo me robô tudo, de uma maneira sagaiz. Prá fala memo a verdade, nem trepá eu trepo mais.
Quando chega os cinquenta, tudo no mundo embaraça. Pega a muié, vai prá cama, aparpa, beja e abraça, porém só faiz duas coisa: solta peido e acha graça
sábado, novembro 01, 2008
Amazónia em perigo
Visite o site http://www.meiaamazonianao.org.br e participe do movimento em defesa da Amazónia